sábado, 7 de outubro de 2017
sábado, 7 de fevereiro de 2015
Arquivos Secretos da Inquisição
Sinopse: Baseado em documentos inéditos e pesquisas que revelam inúmeros segredos do Vaticano, a minissérie Arquivos Secretos da Inquisição foi destaque do The History Channel. A produção de quatro horas foi rodada na Itália, França e Espanha. A minissérie, com intervenções de especialistas, retrata as passagens mais obscuras de mais de 600 anos da Igreja Católica em sua luta para ser a exclusiva representante do Cristianismo no mundo. A Inquisição foi um sistema de terror em massa, composto por cortes secretas. Tratava-se de uma instituição que ultrapassou fronteiras geográficas e históricas, indo da França medieval ao renascimento italiano. O especial aborda essa sangrenta história, dos arquitetos da Inquisição às vítimas de sua ira. Os episódios trazem opiniões de estudiosos como David Gitlitz (especialista em História Medieval), Stephen Haliczer (historiador), Charmaine Craig (escritor) e Joseph A. Di Noia (teólogo e reverendo).
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O documentário está dividido em:
Episodio 1 :
Arquivos Secretos da Inquisição - Eliminando os Hereges
Arquivos Secretos da Inquisição - Eliminando os Hereges
Episodio 2 :
Arquivos Secretos da Inquisição - As Lágrimas da Espanha
Arquivos Secretos da Inquisição - As Lágrimas da Espanha
Episodio 3 :
Arquivos Secretos da Inquisição - A Guerra Contra Idéias
Arquivos Secretos da Inquisição - A Guerra Contra Idéias
Episodio 4 :
Arquivos Secretos da Inquisição - O Fim da Inquisição
Arquivos Secretos da Inquisição - O Fim da Inquisição
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Assista o documentário completo abaixo.
Obs. Para assistir sugiro que acionem o modo Full screen ou Tela cheia (botão com quatro setinhas). Após a reprodução da primeira parte, as outras (continuação) serão reproduzidas automaticamente por meio de uma lista de reprodução.
Fonte http://santainquisicaocatolica.blogspot.com.br/
domingo, 31 de agosto de 2014
O LIVRO dos MÁRTIRES em Áudio e Texto
O Livro dos Mártires é um clássico da literatura mundial, ignorado até há pouco tempo pelos cristãos do Brasil. O livro reconta as vidas, os sofrimentos e as mortes triunfantes dos mártires cristãos da História. Iniciando-se com a história do primeiro mártir - o próprio Jesus Cristo - este relato histórico excepcional traça as raízes da perseguição religiosa. Expõe os casos de mártires famosos como John Wycliffe, John Huss, William Tyndale, Martinho Lutero, Thomas Cranmer e muitos outros.
Por que ler esta obra em pleno século 21? Infelizmente o tema do martírio religioso recusa-se a ser relegado aos arquivos da História. É assunto tão contemporâneo quanto as manchetes de hoje. Cristãos em diversos países hoje vivem e defendem a sua fé sob a ameaça de morte. Muitos acabam pagando o preço máximo. E cada uma dessas mortes suscita uma interrogação na consciência de todo cristão: o que eu faria no seu lugar? A reflexão inspirada pela morte dos mártires pode nos levar ao cerne da nossa fé.
Sobre o autor:
John Foxe (1516-1587) nasceu na Inglaterra e estudou na Universidade de Oxford. Durante a perseguição dos protestantes pela rainha Mary Tudor, exilou-se na Alemanha e na Suíça, onde escreveu a primeira edição desta obra. A mensagem de O Livro dos Mártires moldou a consciência religiosa e política da Inglaterra durante vários séculos.
Fonte http://santainquisicaocatolica.blogspot.com.br/
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
O Espelho dos Mártires - Inquisição Católica 1/2
O Espelho dos Martires - DvD 2, a Inquisicao Romana, dividido em partes Este documentario relata em detalhes o modo de vida e as perseguições que sofreram os cristãos primitivos, e como foram martirizados. Mostra também o comovente testemunho de fé e coragem de muitos outros cristãos que preferiram a morte do que negar a fé no evangelho; fosse pelo fogo, pela espada ou pelas feras nas arenas, refugiando-se em cavernas e catacumbas para escaparem da perseguição Romana. Anabatistas, Valdenses dentre outros...
INQUISIÇÃO E MÁRTIRES No período da Inquisição, foi a hierarquia eclesiástica católica que assumiu o papel dos perseguidores algozes: O castigo ritualizado provocava gosto e desgosto. O gosto aliviante de ver-se do lado de fora da cena-drama e da mira dos repugnantes carrascos. O desgosto medrado e nauseabundo de terem que assistir ao vexatório expurgo em praça pública das infelizes vítimas da Santa Inquisição açougueira. As acusações mais freqüentes eram de heresia, sodomia e bruxaria. A fragilidade humana, a barbárie desumana e a fé inabalável suprahumanacontracenavam um espetáculo tétrico e metafísico. A divisão da morte em "mil pequenas mortes" tornara-se uma técnica especializada pelos malvados verdugos que, estendendo suas ventosas sobre a pele cinza-amarelada de fuligem da vítima expunham-nas às últimas execrações lentamente, friamente. E a multidão, após marcar a fronte com o sinal da cruz, acuada, histericamente ovacionava e esbravejava e se esganava. Após sofrerem nas masmorras-monastérios , torturas, flagelações e mutilações [muitas vezes o primeiro castigo era cortar a língua fora], os supliciados, segundo relatosde época [como dos mártires anabatistas], na hora final da execução, dividiam-se entre os verdadeiros crentes que: "tinham o olhar para o alto, a fronte serena eum semblante de paz" [o mirar e ad-mirar, conhecido como"O espelho dos mártires"] , e os de pouca ou nenhuma fé: "que possuíam "olhar de lunáticos. Algumas pessoas morreram , milhares testemunharam. [A população de uma cidade passou de 20 mil para 40 mil habitantes por conta das execuções
Aqui está alimentos a recardados na gincana da igreja.
Esses alimentos foram todos doados para famílias carentes aqui de Uruará.
Queremos aqui agradecer a todos amigos e amigas que doaram e contribuíram para que esse evento acontecesse
o resultado pensando por todos nós , não deixando também de agradecer aos nossos queridos irmãos e irmãs aqui da igreja que mas uma vez mostrou que somos uma família unida pela fé em jesus cristo.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
"SANTA" INQUISIÇÃO ou "SANTO" OFÍCIO
TRIBUNAL ECLESIÁSTICO da INQUISIÇÃO
O Valor dos Mártires
A história da igreja primitiva testificou do cumprimento das palavras do Salvador. Os poderes da Terra e do inferno arregimentaram-se contra Cristo na pessoa de Seus seguidores. O paganismo previa que se o evangelho triunfasse, seus templos e altares desapareciam; portanto convocou suas forças para destruir o cristianismo. Acenderam-se as fogueiras da perseguição. Os cristãos eram despojados de suas posses e expulsos de suas casas. Suportaram “grande combate de aflições.” Hebreus 10:32. “Experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões.” Hebreus 11:36. Grande número deles selaram seu testemunho com o próprio sangue. Nobres e escravos, ricos e pobres, doutos e ignorantes, foram de igual modo mortos sem misericórdia.
Estas perseguições, iniciadas sob o governo de Nero, aproximadamente ao tempo do martírio de Paulo, continuaram com maior ou menor fúria durante séculos. Os cristãos eram falsamente acusados dos mais hediondos crimes e tidos como a causa das grandes calamidades — fomes, pestes e terremotos. Tornando-se eles objeto do ódio e suspeita popular, prontificaram-se denunciantes, por amor ao ganho, a trair os inocentes. Eram condenados como rebeldes ao império, como inimigos da religião e peste da sociedade. Grande número deles eram lançados às feras ou queimados vivos nos anfiteatros. Alguns eram crucificados, outros cobertos com peles de animais bravios e lançados à arena para serem despedaçados pelos cães. De seu sofrimento muitas vezes se fazia a principal diversão nas festas públicas. Vastas multidões reuniam-se para gozar do espetáculo e saudavam os transes de sua agonia com riso e aplauso.
Onde quer que procurassem refúgio, os seguidores de Cristo eram caçados como animais. Eram forçados a procurar esconderijo nos lugares desolados e solitários. “Desamparados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno), errantes, pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra.” Hebreus 11:37, 38. As catacumbas proporcionavam abrigo a milhares. Por sob as colinas, fora da cidade de Roma, longas galerias tinham sido feitas através da terra e da rocha; o escuro e complicado trama das comunicações estendia-se quilômetros além dos muros da cidade. Nestes retiros subterrâneos, os seguidores de Cristo sepultavam os seus mortos; e ali também, quando suspeitos e proscritos, encontravam lar. Quando o Doador da vida despertar os que pelejaram o bom combate, muitos que foram mártires por amor de Cristo sairão dessas sombrias cavernas.
Sob a mais atroz perseguição, estas testemunhas de Jesus conservaram incontaminada a sua fé. Posto que privados de todo conforto, excluídos da luz do Sol, tendo o lar no seio da terra, obscuro mas amigo, não proferiam queixa alguma. Com palavras de fé, paciência e esperança, animavam-se uns aos outros a suportar a privação e angústia. A perda de toda a bênção terrestre não os poderia forçar a renunciar sua crença em Cristo. Provações e perseguição não eram senão passos que os levavam para mais perto de seu descanso e recompensa.
Como aconteceu aos servos de Deus de outrora, muitos “foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição.” Hebreus 11:35. Estes se recordavam das palavras do Mestre, de que, quando perseguidos por amor de Cristo, ficassem muito alegres, pois que grande seria seu galardão no Céu, porque assim tinham sido perseguidos os profetas antes deles. Regozijavam-se de que fossem considerados dignos de sofrer pela verdade, e cânticos de triunfo ascendiam dentre as chamas crepitantes. Pela fé, olhando para cima, viam Cristo e os anjos apoiados sobre as ameias do Céu, contemplando-os com o mais profundo interesse, com aprovação considerando a sua firmeza. Uma voz lhes vinha do trono de Deus: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” Apocalipse 2:10.
Nulos foram os esforços de Satanás para destruir pela violência a igreja de Cristo. O grande conflito em que os discípulos de Jesus rendiam a vida, não cessava quando estes fiéis porta-estandartes tombavam em seus postos. Com a derrota, venciam. Os obreiros de Deus eram mortos, mas a Sua obra ia avante com firmeza. O evangelho continuava a espalhar-se, e o número de seus aderentes a aumentar. Penetrou em regiões que eram inacessíveis, mesmo às águias romanas. Disse um cristão, contendendo com os governadores pagãos que estavam a impulsionar a perseguição: Podeis “matar-nos, torturar-nos condenar-nos. ... Vossa injustiça é prova de que somos inocentes. ... Tampouco vossa crueldade... vos aproveitará.” Não era senão um convite mais forte para se levarem outros à mesma persuasão. “Quanto mais somos ceifados por vós, tanto mais crescemos em número; o sangue dos cristãos é semente.” — Apologia, de Tertuliano, parágrafo 50.
Milhares eram aprisionados e mortos, mas outros surgiam para ocupar as vagas. E os que eram martirizados por sua fé tornavam-se aquisição de Cristo, por Ele tidos na conta de vencedores. Haviam pelejado o bom combate, e deveriam receber a coroa de glória quando Cristo viesse. Os sofrimentos que suportavam, levavam os cristãos mais perto uns dos outros e de seu Redentor. Seu exemplo em vida, e seu testemunho ao morrerem, eram constante atestado à verdade; e, onde menos se esperava, os súditos de Satanás estavam deixando o seu serviço e alistando-se sob a bandeira de Cristo.
Satanás, portanto, formulou seus planos para guerrear com mais êxito contra o governo de Deus, hasteando sua bandeira na igreja cristã. Se os seguidores de Cristo pudessem ser enganados e levados a desagradar a Deus, falhariam então sua força, poder e firmeza, e eles cairiam como presa fácil.
O grande adversário se esforçou então por obter pelo artifício aquilo que não lograra alcançar pela força. Cessou a perseguição, e em seu lugar foi posta a perigosa sedução da prosperidade temporal e honra mundana. Levavam-se idólatras a receber parte da fé cristã, enquanto rejeitavam outras verdades essenciais. Professavam aceitar a Jesus como o Filho de Deus e crer em Sua morte e ressurreição; mas não tinham a convicção do pecado e não sentiam necessidade de arrependimento ou de uma mudança de coração. Com algumas concessões de sua parte, propuseram que os cristãos fizessem outras também, para que todos pudessem unir-se sob a plataforma da crença em Cristo.
A igreja naquele tempo encontrava-se em terrível perigo. Prisão, tortura, fogo e espada eram bênçãos em comparação com isto. Alguns dos cristãos permaneceram firmes, declarando que não transigiriam. Outros eram favoráveis a que cedessem, ou modificassem alguns característicos de sua fé, e se unissem aos que haviam aceito parte do cristianismo, insistindo em que este poderia ser o meio para a completa conversão. Foi um tempo de profunda angústia para os fiéis seguidores de Cristo. Sob a capa de pretenso cristianismo, Satanás se estava insinuando na igreja a fim de corromper-lhe a fé e desviar-lhe a mente da Palavra da verdade.
A maioria dos cristãos finalmente consentiu em baixar a norma, formando-se uma união entre o cristianismo e o paganismo. Posto que os adoradores de ídolos professassem estar convertidos e unidos à igreja, apegavam-se ainda à idolatria, mudando apenas os objetos de culto pelas imagens de Jesus, e mesmo de Maria e dos santos. O fermento vil da idolatria, assim trazido para a igreja, continuou a obra funesta. Doutrinas errôneas, ritos supersticiosos e cerimônias idolátricas foram incorporados em sua fé e culto. Unindo-se os seguidores de Cristo aos idólatras, a religião cristã se tornou corrupta e a igreja perdeu sua pureza e poder. Alguns houve, entretanto, que não foram transviados por esses enganos. Mantinham-se ainda fiéis ao Autor da verdade, e adoravam a Deus somente.
Sempre tem havido duas classes entre os que professam ser seguidores de Cristo. Enquanto uma dessas classes estuda a vida do Salvador e fervorosamente procura corrigir seus defeitos e conformar-se com o Modelo, a outra evita as claras e práticas verdades que lhes expõem os erros. Mesmo em sua melhor condição a igreja não se compôs unicamente dos verdadeiros, puros e sinceros. Nosso Salvador ensinou que os que voluntariamente condescendem com o pecado não devem ser recebidos na igreja; todavia ligou a Si homens que eram falhos de caráter e concedeu-lhes os benefícios de Seus ensinos e exemplos, para que tivessem oportunidade de ver seus erros e corrigi-los. Entre os doze apóstolos havia um traidor. Judas foi aceito, não por causa de seus defeitos de caráter mas apesar deles. Foi ligado aos discípulos para que, pela instrução e exemplo de Cristo, pudesse aprender o que constitui o caráter cristão e assim ser levado a ver seus erros, para arrepender-se e, pelo auxílio da graça divina, purificar a alma “na obediência à verdade.” Mas Judas não andou na luz que tão misericordiosamente foi permitido brilhasse sobre ele. Pela condescendência com o pecado, atraiu as tentações de Satanás. Seus maus traços de caráter se tornaram predominantes. Rendeu a mente à direção dos poderes das trevas, irava-se quando suas faltas eram reprovadas, sendo assim levado a cometer o terrível crime de trair o Mestre. Assim todos os que acariciam o mal sob profissão de piedade, odeiam os que lhes perturbam a paz condenando seu caminho de pecado. Quando se apresenta oportunidade favorável, eles, semelhantes a Judas, traem aos que para seu bem procuram reprová-los.
Os apóstolos encontraram na igreja os que professavam piedade, ao mesmo tempo em que secretamente acariciavam a iniqüidade. Ananias e Safira desempenharam o papel de enganadores pretendendo fazer sacrifício total a Deus, quando cobiçosamente estavam retendo uma parte para si. O Espírito da verdade revelou aos apóstolos o caráter real desses impostores, e os juízos de Deus livraram a igreja dessa detestável mancha em sua pureza. Esta assinalada evidência do discernidor Espírito de Cristo na igreja foi um terror para os hipócritas e malfeitores. Não mais poderiam permanecer em ligação com aqueles que eram, em hábitos e disposição, invariáveis representantes de Cristo; e, quando as provações e perseguições sobrevieram a Seus seguidores, apenas os que estavam dispostos a abandonar tudo por amor à verdade desejaram tornar-se Seus discípulos. Assim, enquanto durou a perseguição, a igreja permaneceu comparativamente pura. Mas, cessando aquela, acrescentaram-se conversos que eram menos sinceros e devotados, e abriu-se o caminho para Satanás tomar pé.
Não há, porém, união entre o Príncipe da luz e o príncipe das trevas, e nenhuma conivência poderá haver entre os seus seguidores. Quando os cristãos consentiram em unir-se àqueles que não eram senão semiconversos do paganismo, enveredaram por caminho que levaria mais e mais longe da verdade. Satanás exultou em haver conseguido enganar tão grande número dos seguidores de Cristo. Levou então seu poder a agir de modo mais completo sobre eles, e os inspirou a perseguir aqueles que permaneceram fiéis a Deus. Ninguém compreendeu tão bem como se opor à verdadeira fé cristã como os que haviam sido seus defensores; e estes cristãos apóstatas, unindo-se aos companheiros semipagãos, dirigiram seus ataques contra os característicos mais importantes das doutrinas de Cristo.
Foi necessária uma luta desesperada por parte daqueles que desejavam ser fiéis, permanecendo firmes contra os enganos e abominações que se disfarçavam sob as vestes sacerdotais e se introduziram na igreja. A Escritura Sagrada não era aceita como a norma de fé. A doutrina da liberdade religiosa era chamada heresia, sendo odiados e proscritos seus mantenedores.
Depois de longo e tenaz conflito, os poucos fiéis decidiram-se a dissolver toda união com a igreja apóstata, caso ela ainda recusasse libertar-se da falsidade e idolatria. Viram que a separação era uma necessidade absoluta se desejavam obedecer à Palavra de Deus. Não ousavam tolerar erros fatais a sua própria alma, e dar exemplo que pusesse em perigo a fé de seus filhos e netos. Para assegurar a paz e a unidade, estavam prontos a fazer qualquer concessão coerente com a fidelidade para com Deus, mas acharam que mesmo a paz seria comprada demasiado caro com sacrifício dos princípios. Se a unidade só se pudesse conseguir comprometendo a verdade e a justiça, seria preferível que prevalecessem as diferenças e as conseqüentes lutas.
Bom seria à igreja e ao mundo se os princípios que atuavam naquelas almas inabaláveis revivessem no coração do professo povo de Deus. Há alarmante indiferença em relação às doutrinas que são as colunas da fé cristã. Ganha terreno a opinião de que, em última análise, não são de importância vital. Esta degenerescência está fortalecendo as mãos dos agentes de Satanás, de modo que falsas teorias e enganos fatais, que os fiéis dos séculos passados expunham e combatiam com riscos da própria vida, são hoje considerados com favor por milhares que pretendem ser seguidores de Cristo.
Os primitivos cristãos eram na verdade um povo peculiar. Sua conduta irrepreensível e fé invariável eram contínua reprovação a perturbar a paz dos pecadores. Se bem que poucos, sem riqueza, posição ou títulos honoríficos, constituíam um terror para os malfeitores onde quer que seu caráter e doutrina fossem conhecidos. Eram, portanto, odiados pelos ímpios, assim como Abel o foi pelo ímpio Caim. Pela mesma razão por que Caim matou Abel, os que procuravam repelir a restrição do Espírito Santo mataram o povo de Deus. Pelo mesmo motivo foi que os judeus rejeitaram e crucificaram o Salvador: porque a pureza e santidade de Seu caráter eram repreensão constante ao egoísmo e corrupção deles. Desde os dias de Cristo até hoje, os fiéis discípulos têm suscitado ódio e oposição dos que amam e seguem os caminhos do pecado.
Como, pois, pode o evangelho ser chamado mensagem de paz? Quando Isaías predisse o nascimento do Messias, conferiu-Lhe o título de “Príncipe da Paz.” Quando os anjos anunciaram aos pastores que Cristo nascera, cantaram sobre as planícies de Belém: “Glória a Deus nas alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens.” Lucas 2:14. Há uma aparente contradição entre estas declarações proféticas e as palavras de Cristo: “Não vim trazer paz, mas espada.” Mateus 10:34. Mas, entendidas corretamente, ambas estão em perfeita harmonia. O evangelho é uma mensagem de paz. O cristianismo é um sistema religioso que, recebido e obedecido, espalharia paz, harmonia e felicidade por toda a Terra. A religião de Cristo ligará em íntima fraternidade todos os que lhe aceitarem os ensinos. Foi missão de Jesus reconciliar os homens com Deus, e assim uns com os outros. Mas o mundo em grande parte se acha sob o domínio de Satanás, o acérrimo adversário de Cristo. O evangelho apresenta-lhes princípios de vida que se acham totalmente em desacordo com seus hábitos e desejos, e eles se erguem em rebelião contra ele. Odeiam a pureza que lhes revela e condena os pecados, e perseguem e destroem os que com eles insistem em suas justas e santas reivindicações. É neste sentido que o evangelho é chamado uma espada, visto que as elevadas verdades que traz ocasionam o ódio e a contenda.
A misteriosa providência que permite sofrerem os justos perseguição às mãos dos ímpios, tem sido causa de grande perplexidade a muitos que são fracos na fé. Alguns se dispõem mesmo a lançar de si a confiança em Deus, por permitir Ele que os mais vis dos homens prosperem, enquanto os melhores e mais puros são afligidos e atormentados pelo cruel poder daqueles. Como, pergunta-se, pode Aquele que é justo e misericordioso, e que também é de poder infinito, tolerar tal injustiça e opressão? É esta uma questão com que nada temos que ver. Deus deu suficientes evidências de Seu amor, e não devemos duvidar de Sua bondade por não podermos compreender a operação de Sua providência. Disse o Salvador a Seus discípulos, prevendo as dúvidas que lhes oprimiriam a alma nos dias de provação e trevas: “Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu Senhor. Se a Mim Me perseguiram, também vos perseguirão a vós.” João 15:20. Jesus sofreu por nós mais do que qualquer de Seus seguidores poderá sofrer pela crueldade de homens ímpios. Os que são chamados a suportar a tortura e o martírio não estão senão seguindo as pegadas do dileto Filho de Deus.
“O Senhor não retarda a Sua promessa.” 2 Pedro 3:9. Ele não Se esquece de Seus filhos, nem os negligencia; mas permite que os ímpios revelem seu verdadeiro caráter, para que ninguém que deseje fazer a Sua vontade possa ser iludido com relação a eles. Outrossim, os justos são postos na fornalha da aflição para que eles próprios possam ser purificados, para que seu exemplo possa convencer a outros da realidade da fé e piedade, e também para que sua coerente conduta possa condenar os ímpios e incrédulos.
Deus permite que os ímpios prosperem e revelem inimizade para com Ele, a fim de que, quando encherem a medida de sua iniqüidade, todos possam, em sua completa destruição, ver a justiça e misericórdia divinas. Apressa-se o dia de Sua vingança, no qual todos os que transgrediram a lei divina e oprimiram o povo de Deus receberão a justa recompensa de suas ações; em que todo ato de crueldade e injustiça para com os fiéis será punido como se fosse feito ao próprio Cristo.
Há outra questão mais importante que deveria ocupar a atenção das igrejas de hoje. O apóstolo Paulo declara que “todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” 2 Timóteo 3:12. Por que é, pois, que a perseguição, em grande parte, parece adormentada? A única razão é que a igreja se conformou com a norma do mundo, e portanto não suscita oposição. A religião que em nosso tempo prevalece não é do caráter puro e santo que assinalou a fé cristã nos dias de Cristo e Seus apóstolos. É unicamente por causa do espírito de transigência com o pecado, por serem as grandes verdades da Palavra de Deus tão indiferentemente consideradas, por haver tão pouca piedade vital na igreja, que o cristianismo, é aparentemente tão popular no mundo. Haja um reavivamento da fé e poder da igreja primitiva, e o espírito de opressão reviverá, reacendendo-se as fogueiras da perseguição. (O Grande Conflito, p. 39-48, de Ellen Gould White)
sábado, 27 de julho de 2013
Ativismo gay divulga lista de ódio: Pr. Silas Malafaia está entre os 10
Publicação voltada para o público homossexual no Brasil, Lado A, divulga anualmente uma lista com dez nomes de pessoas consideradas “inimigos públicos” do movimento gay no país. Este ano, a mesma é formada em sua maioria por cristãos, entre eles o pastor Silas Malafaia.
A presidente Dilma Rousseff também aparece, por desagradar a diversos setores sociais. Se por um lado, os políticos evangélicos se queixam de seu governo estimular e patrocinar a militância homossexual, pelo outro lado os ativistas gays a veem como inimiga por não autorizar o “kit gay” nas escolas.
Confira a lista:
Presidente Dilma Rousseff (PT): A lista de queixas dos ativistas gays com a presidente é extensa: “Não dirigiu palavra aos homossexuais desde que assumiu seu mandato e parece ignorar o cotidiano de homossexuais no país [...] Ao vetar o projeto Escola sem Homofobia, em 2011, a presidenta deixou claro que seu governo não faria propaganda de opção sexual que fosse. Dilma também não se manifestou com as decisões favoráveis aos gays da Justiça Brasileira, ou contra políticos homofóbicos”.
Pr. Silas Malafaia: a referência ao líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) se estende às suas declarações. Segundo a publicação: “Um dos pastores evangélicos mais ricos do país, Silas Malafaia adora usar o tema da homossexualidade para se projetar. Fã do termo ‘ditadura gay’, psicólogo por formação, é a favor do projeto de cura gay. Aliás, ele mesmo defende que a homossexualidade é um comportamento que pode ser modificado”.
Senador Magno Malta (PR/ES): Tido como “velho conhecido” da lista, o senador capixaba é apontado como alguém que é inimigo do movimento homossexual pois “se manifesta contra o casamento gay e prometeu mover ação de inconstitucionalidade contra o STF e o CNJ por causa do casamento gay”.
Dep. federal João Campos (PSDB/GO): Foi lembrado pelo mais polêmico de seus projetos: “Este tucano é autor do Decreto Legislativo PDC 234/11, que visa suspender artigos de resolução (Resolução 1/99) do Conselho Federal de Psicologia que proíbem psicólogos de propor tratamento da homossexualidade, o chamado ‘cura gay’”.
Pr. e Dep. federal Marco Feliciano (PSC/SP): A publicação diz que o deputado é “dono de sua própria rede de igrejas” e “conhecido por suas declarações racistas e homofóbicas”. Feliciano já esteve em listas anteriores da revista, e afirma que o pastor “galgou a presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara para pregar sua fé e defender projetos como o da ‘cura gay’ e a derrubada da decisão do Conselho Nacional de Justiça que permitiu o casamento gay em todo o país”. Segundo a Lado A, Marco Feliciano seria o autor de um projeto para a criação do “Dia do Orgulho Hétero”.
Dep. federal Jair Bolsonaro (PP/RJ): é classificado como o “autor de termos como ‘Ditadura Gay’ e ‘Cartilha gay’” e suas frases foram o principal mote de sua indicação, segundo a revista: “Ele quem começou toda esta onda de usar a mídia com declarações homofóbicas para se auto promover. Apesar de discreto nos últimos tempos, ele e seus filhos, um é vereador e outro deputado no Rio, não perdem uma chance de fazer chacota com homossexuais e a posar de macho alpha”, diz o texto.
Dep. federal Anthony Garotinho (PR/RJ): A atuação do ex-governador na questão do chamado “kit gay” foi alvo da ira dos ativistas gays: “Chegou a chantagear o governo federal para a retirada do Kit Escola Sem Homofobia, causando uma crise no governo. O kit foi retirado e até hoje as escolas não possuem um programa de combate a discriminação e ao bullying. O deputado vota contra todo projeto de lei a favor da comunidade gay e articula com a bancada evangélica as ações, mas não coloca mais a cara à frente na maioria das vezes, já que tem ambições políticas grandes”.
Marisa Lobo, psicóloga: integra a lista por defende publicamente a “reversão da homossexualidade”. A publicação diz que a psicóloga “afirmou que não considera a homossexualidade normal”.
Joelma Mendes, da Banda Calypso: A cantora, declaradamente evangélica, foi incluída por suas declarações contrárias ao casamento gay: “Disse que conhece pessoas que deixaram de ser homossexuais, mas que a recuperação era como a de drogados, e que a Bíblia diz que não é correto ser gay”.
Emerson Eduardo Rodrigues Setim, blogueiro: foi condenado por crimes de ódio e preconceito, e foi indicado por ser um dos autores de um blog que, segundo a revista, “defendia a pedofilia, estupro de lésbicas, e outros pensamentos racistas e homofóbicos”.
A intolerância vergonhosa do ativismo gay; Pr. Silas comenta
Há muito tempo que venho dizendo sobre a diferença entre ativistas gays e homossexuais. O segundo grupo quer viver apenas segundo a opção sexual que fizeram. O primeiro grupo quer ter privilégios e direitos acima de toda a coletividade social. Querem calar qualquer um que se opõe às suas práticas e objetivos, querem ter a liberdade para fazer o que bem entenderem, não respeitando os valores e princípios de ninguém. Eles clamam por direitos, mas o objetivo é cercear o direito dos outros e ter direitos para anarquizar, esculhambar, denegrir e enxovalhar quem quer que seja.
É bom que a sociedade brasileira veja quem são os verdadeiros intolerantes. Vão para a porta de uma igreja católica nus e seminus para afrontar as pessoas religiosas com seus atos obscenos. É UMA VERGONHA! E a imprensa sectária e parcial não faz um comentário para desaprovar uma conduta ridícula como essa.Quem não respeita os valores dos outros, não tem autoridade para pedir que os outros respeitem seus valores!A imprensa tem escondido o que nós já sabemos: já foram presos homossexuais dentro de igrejas se beijando, numa verdadeira afronta aos princípios constitucionais.
Fonte
Fonte
Os mais terríveis instrumentos de tortura usados pela Inquisição em nome da religião?
Você provavelmente estudou sobre a Idade Média, ou como ela também é conhecida: Idade das Trevas. Talvez na época você fosse uma criança, ou adolescente, e a professora não queria te chocar – ou desconhecia o assunto profundamente -, então provavelmente deixou de fora a parte mais pesada da coisa, que incluía torturas maníacas como nunca se viu, e que só devem encontrar paralelo nos delírios de Stalin, Pol Pot, ou dos carcereiros de Abu Ghraib.
Apesar de haver exceções, em sua maior parte o período foi exatamente isso: Trevas. Muitos historiadores colocam a culpa nas invasões bárbaras, e em como esses povos eram primitivos, mas o fato é que grande parte do atraso se deve aos sucessores do todo-poderoso Império Romano: a Igreja Católica. É só ver o rumo que tomou a Filosofia, as Artes e a Ciência para ver que estava tudo nas mãos da Igreja. Um caso clássico é o de Galileu Galilei, que teve de voltar atrás nas suas descobertas sobre a questão da translação da Terra, porque suas teorias iam de encontro ao pensamento (errôneo) imposto pela Igreja.
Também existiu o que ficou conhecido como Index Librorum Prohibitorum, que era uma lista de livros proibidos pela Igreja na época, administrada pelo Santo Ofício (que parece menos inócuo chamado por seu nome mais conhecido: Inquisição), que não por coincidência foi criado na mesma época que o protestantismo começou a assombrar a supremacia dos Católicos, por volta do século XVI. Para você ter uma idéia do atraso da Igreja, ela só foi abolir oficialmente o Index – que incluía em suas proibições, gente como os escritores Voltaire, Alexandre Dumas e Jean-Paul Sartre, e os cientistas Galileu Copérnico, Descartes e Pascal – no ano de 1966.
Mas essa escuridão cultural e conservadora foi uma das facetas mais amenas da Igreja Católica na Idade Média. Os piores momentos foram reservados aos distintos senhores responsáveis pelo Tribunal de Santo Ofício! Inicialmente, de acordo com relatos históricos medievais, a Inquisição foi criada para combater o sincretismo religioso, em 1184, que unia a fé católica a cultos pagãos e realizavam adivinhações utilizando coisas como plantas.
Mas as atribuições da Inquisição foram se tornando cada vez maiores. Além de iniciar uma campanha – é necessário que se entenda que mesmo tendo uma organização unificada, com um representante perante o Papa, os Tribunais eram mais ou menos independentes, assim como os Poderes Judiciários de hoje, sendo instalados onde tinham focos de heresias e outros pecados – contra o sincretismo, a Inquisição ficou a cargo de julgar crimes/pecados como heresias, adultérios, feitiçaria (esse levou muita gente pra fogueira), além de colocar a culpa nessa gente de toda a sorte de desgraça que ocorria no local em que estava instalado o Tribunal.
Logicamente, com tamanho poder, os Tribunais impunham punições políticas e econômicas, de forma a aumentar a expansão da Igreja na época. Dessa forma, as penas mais leves, geralmente vistas como alívio, era o confisco de bens, além de flagelos públicos, e desfiles com roupas de hereges. Com a vasta quantidade de penas aplicada, não é difícil entender porque a Igreja foi relativamente a instituição mais rica da história. Com ela, enriqueciam os reis que a apoiavam, como era o caso dos espanhóis.
E os relatos dizem que os Inquisidores eram eficientes. O mais famoso deles, o espanhol Tomás de Torquemada, foi o responsável por diversas campanhas contra judeus e muçulmanos na Espanha. E para chegarem a esse nível de eficiência, os inquisidores – a exemplo dos homens responsáveis pelo Gulag – eram criativos. Necessitavam espalhar o terror para que todos tivessem medo deles, e para isso abusavam de instrumentos sem precedentes na história humana, com o intuito de causar dor extrema, sem, contudo, matar o herege, dando tempo pra ele confessar seus pecados (ou dizer onde escondeu a herança dos avós dele)!
Dizem que a tortura nessa época não era tão comum quanto a gente pensa, mas fica difícil afirmar isso após dar uma olhada nessa lista de aparelhos que parecem ter saído de uma filme de Hellraiser, ouJogos Mortais.Leia Mais
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Roberto Villar
No 7° Aniversário da Igreja Evangélica de Libertação também teve a presença do cantor Roberto Villar, que cantou e contou o seu testemunho como veio para jesus e hoje é o servo do senhor, Roberto Villar parece mesmo uma pessoa que se arrependeu e se converteu pois todos que presenciaram seu testemunho pode ver que ele fala de form sincera, falou da sua família, dos seus irmãos da sua esposa e o quanto está melhor cantando pra Jesus.
Festa do 7° aniversário
Festa do 7° aniversário da Igreja Evangélica de Libertação, foi uma festa muito linda com um povo lindo cantando e louvando ao senhor jesus, só perdeu você que não foi na festa.
terça-feira, 23 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Cantado e louvando a deus
Um coral lindo, com lindas servas que louvam a deus, foi o que aconteceu ontem na igreja evangélica de libertação.
lindos louvores entoados por essas lindas mulheres de deus cheias da unção do espirito santo, quem estive na igreja pode presenciar uma linda festa com muito louvores maravilhosos.
lindos louvores entoados por essas lindas mulheres de deus cheias da unção do espirito santo, quem estive na igreja pode presenciar uma linda festa com muito louvores maravilhosos.
Todos alegres na casa do senhor
Aqui mas uma amostra que o povo deus está pronto para lhe adorar, isso pode ser chamado de festa porque tudo termina em festa graças ao nosso deus todo poderoso.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Pregadores cristãos são agredidos em evento gay nos EU
Durante um evento do orgulho gay em Seattle, no estado de Washington, nos Estados Unidos, no último domingo (30). Dois pregadores foram agredidos durante o evento.
Eles foram para as ruas com cartazes com os seguintes dizeres. “arrependa-se, ou então” [repent or else] e “Jesus salva do pecado” [Jesus saves from sin]. A multidão que participa do evento teria ser revoltado quando um dos pregadores disse. “Arrependa-se ou vá para o inferno”.
Dois participantes com socos e pontapés agrediram os dos pregadores, tudo foi registrado em um vídeo que serve agora como prova, e deverá servir como provas por agressão e contravenção.
Um dos suspeitos, Jason Queree, 36 anos, que aparece no vídeo agredindo, já foi preso 29 vezes desde 1995.
Ruben Israel, membro do grupo Bible Believers, afirma que é comum esse tipo de reação por parte dos ativistas. Manifestantes já tentaram inclusive incendiar uma Bíblia em Chicago. Ele conta que até mesmo a Polícia já foi atacada ao defender os pregadores, ele disse que mais ataques devem acontecer.
“Nós não somos inimigos. Isso não tem nada a ver com ódio e sim com compartilhar o Evangelho”, completa o cristão.
Com Informações: Christianpost.com
Fotos: Perlla posa com filhas e diz estar realizada; confira!
Perlla já havia postado algumas fotos de Pietra, sua caçula, de um mês e meio, nas redes sociais. Mas posou com a pequena pela primeira vez para o site EGO em um ensaio descontraído e fofíssimo esta semana. A cantora, que já tinha uma filha, Pérola, de 1 ano e 4 meses, e é casada com o músico Cássio Castilhol, mostra que está nas nuvens com a chegada da segunda herdeira e se diz “realizada em todos os aspectos”.
Um pouco acima do peso , Perlla conta que ainda precisa perder seis dos 12 quilos que engordou durante sua segunda gravidez. “Estou doida para voltar a fazer academia e meu tratamento ortomolecular. Para mim que tive duas gestações praticamente seguidas e engordei muito na primeira, está sendo bem difícil”, admite.
Confira a entrevista:
Como a Pérola reagiu à chegada da irmãzinha?
Perlla: Ficou com ciúme. Ela gosta da irmãzinha, faz carinho. Mas se eu ficar muito tempo com a Pietra no colo e não der atenção para ela, acabou. Antes era tudo dela, as atenções eram todas para ela… Tenho que dividir bem. Queria ter esperado mais entre uma e outra, exatamente para não ter esse problema, mas a Pietra veio sem ser planejada. Ela já está se acostumando, daqui a pouco melhora ainda mais.
Como é a Pietra?
Perlla: Ela é muito pequenininha ainda, né? Por enquanto só quer saber de mamar e sorrir. É muito gulosa! O normal é o bebê mamar de três em três horas, mas se deixar ela não quer largar do peito nunca. Ela também dorme bem durante a noite, acorda duas vezes, no máximo. O único problema é que ela é chorona. Acho que a Pietra vai ser mais dengosa e manhosinha do que a Pérola, que era mais calma e quase não reclamava.
E a Pérola? Como está a evolução dela?
Perlla: Ela está andando agora. Foi preguiçosa e demorou, mas conseguiu há mais ou menos um mês. Está mais independente do que nunca! E acho que vai acabar seguindo os passos da mãe. Ela é exibida, adora plateia e um microfone. Quando vai na igreja, sempre sobe no altar para cantar e dançar. Não tem vergonha nenhuma.
Como você é como mãe? Coruja, rígida, gosta de mimar?
Perlla: Eu quero ser para as minhas filhas o que a minha mãe foi para mim. Presente, parceira… Curto as duas demais, brinco de boneca. Não sou dessas mães enjoadas, que não gostam de dividir os filhos com as outras pessoas e vivem dizendo não para tudo. Essa coisa de “não pode isso, não pode aquilo” não é comigo. Acho que sou tranquila.
Você já voltou a trabalhar. Está sendo difícil deixar as meninas em casa?
Perlla: Voltei a trabalhar quando a Pietra tinha 20 dias e foi muito mais tranquilo do que após a gravidez da Pérola. Na época, eu chorava muito, ficava com o coração tão apertado que deixava de fazer as coisas. Hoje dói, mas sei que ela está em boas mãos, sendo muito bem cuidada pela minha sogra e pela tia do Cássio, que nos ajudam muito. Segundo filho, né? Além disso, os cultos são curtinhos. Tiro leite e deixo para ela se vamos para longe. Se for perto, as duas até vão junto.
A carreira vai bem? Sente falta do funk?
Perlla: Essa nova empreitada está dando super certo. Esse período em que fiquei parada por causa da Pietra só me fez ter mais certeza. Tive muita saudade. E a minha volta foi ótima, me deram muito carinho. Estamos tendo evento todos os dias e eu tenho a vida que sempre desejei. Trabalhar de madrugada era difícil para mim. Queria ter uma vida regrada e com horários, montar a minha família. Tudo mudou. Hoje vivo do que eu realmente amo e agradeço a Deus todos os dias. Estou realizada em todos os aspectos da minha vida e tenho um casamento abençoado. Meu marido é tudo para mim, é um parceiro e um paizão. Dizem que não existem príncipes encantados, mas eu tenho o meu. Ele é a pessoa com quem eu sempre sonhei.
Vocês pensam em ter mais filhos?
Perlla: Não quero outro não… Só se for daqui a dez anos (risos). Se for para ter, quero esperar que elas estejam maiores. Tenho vontade de ter um menino.
Em relação ao peso, quanto ainda falta para você emagrecer?
Perlla: Ainda não perdi tudo que ganhei. Engordei 12kg – sendo que já estava acima do peso quando engravidei – e ainda falta perder uns seis para chegar ao meu ideal. Mas já estou bem melhor do que fiquei depois do nascimento da Pérola. Quando eu a amamentei, tinha fome o tempo todo e acabei não emagrecendo muito. Dessa vez isso não aconteceu. Só tenho sede. Acho que foi porque tive mais cuidado com a alimentação e não comi tanta besteira como na outra, que ganhei 17kg. A única coisa que foi igual foi o meu desejo por gelo. Estou só esperando o meu médico me liberar para voltar à academia e retomar meu tratamento ortomolecular. Para mim, que tive duas gestações praticamente seguidas e engordei muito na primeira, está sendo bem difícil.
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